Para a primeira fase e oitavas de final, Löw optou por Müller como centroavante, fato que deixa a equipe com menos presença dentro da área, mas aumenta a movimentação do meio para frente com Schweinsteiger, Khedira, Özil, Götze e Kroos. Contra a França, nas quartas de final, foi a vez de Klose começar na frente como titular: a Alemanha marcou de cabeça com o zagueiro Hummels aproveitando uma falta alçada na área, mas a forte marcação francesa praticamente não deixou Klose tocar na bola. Löw então preferiu sacar o centroavante no segundo tempo e colocar Schürrle pela ponta, empurrando Müller para dentro da área.
O setor defensivo alemão também é composto por jogadores polivalentes. Caso de Höwedes, zagueiro de origem que se tornou dono da lateral esquerda, e até mesmo com a volta do experiente Lahm pela direita. Com apenas três gols sofridos durante a Copa, a defesa alemã joga adiantada, o que pode dar chances para os atacantes brasileiros explorarem a velocidade com lançamentos longos.
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