domingo, 3 de agosto de 2014

Ramirez deve estrear domingo contra o Atlético-PR

     (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)
Neste domingo, Luis Ramírez completa exatos dois meses sem disputar uma partida. No dia 3 de junho, ele defendeu a seleção do Peru nos 90 minutos da derrota por 2 a 0 para a Suíça, em amistoso realizado na cidade de Lucerna. Este longo período de inatividade é o que mais preocupa o Botafogo, que deseja utilizar seu mais novo o reforço o quanto antes. A partir desta terça-feira, o meia emprestado pelo Corinthians vai começar a treinar com o grupo alvinegro, e existe a esperança de que ele possa ser relacionado para enfrentar o Atlético-PR, no próximo domingo, caso seja regularizado pela CBF.


A última partida de Ramírez pelo Corinthians foi em 16 de fevereiro, quando entrou em campo aos 34 minutos do segundo tempo do empate em 1 a 1 com o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. Além do amistoso contra a Suíça, o meia ainda atuou pela seleção peruana na derrota por 3 a 0 para a Inglaterra, em amistoso realizado em 30 de maio. A irregularidade do jogador em 2014 é algo com o qual Vagner Mancini vai trabalhar ao preparar o time para a próxima rodada.
No entanto, o técnico lembrou que o Botafogo atualmente conta com poucas alternativas dentro do elenco, e a chegada de Ramírez vai servir para aumentar as opções para escalar a equipe ou fazer alguma substituição ao longo das partidas. O setor ofensivo do meio-campo é hoje considerado um dos mais carentes do Alvinegro.
- Ramírez é um atleta que não tem jogado muito, mas para chegar a uma seleção é porque tem leitura de jogo. Não sei se para domingo vai jogar ou se vai ficar como opção. Ele me foi oferecido e na mesma hora passei para a diretoria, porque entendemos a dificuldade de achar um jogador e agora temos a oportunidade de contar com alguém com experiência internacional e participação em grandes jogos. Com certeza vai nos ajudar muito, seja para o início de uma partida ou para mudar o panorama de um jogo. Hoje as nossas substituições são quase as mesmas, porque muitas vezes não temos um leque ou porque não queremos ter alguém que perca a confiança em meio à nossa caminhada - observou Vagner Mancini.
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