Treino antes antes da viajem para Cuiabá (Foto: Jamil Gomes) |
O Campeonato Brasileiro Série B vai retornar após o fim da Copa do Mundo, inclusive o Santa Cruz já está no Cuiabá para enfrentar o Vasco, nesta terça-feira, (15.07), pela 10ª rodada da Série B.
O Santa está com a autoestima alta, é o único clube
invicto entre as duas Séries de elite do Futebol Nacional, Começou com uma
grande sequência de empates (7 empates em 7 jogos), mas conseguiu se supera e
vira o jogo, A equipe coral necessitava da sequência de vitórias que conquistou.
As três vitórias (2×0 sobre Boa Esporte e Joinville e 2×1 sobre a Ponte Preta)
tiraram o time da zona de rebaixamento rumo à porta de entrada do G4.
O Santa chegou à sexta colocação com 16
pontos, um a menos que o Joinville, quarto lugar.
Mas o que fez o time de Sérgio Guedes deixar
de ser o que não vencia e passar a ser o único invicto, brigando por vaga entre
os melhores do campeonato, além disto ganhar a confiança da torcida tricolor
tão exigente?
Os resultados começaram a aparecer depois da
sétima rodada, na hora certa, quando ele já estava balançando no cargo com os
frequentes empates.
Dos sete empates, em cinco o Santa saiu na
frente no placar e sofreu o empate por descuido defensivo. E não chegava a
sofrer a derrota porque, debaixo das traves, havia o Tiago Cardoso, sempre
muito importante na equipe.
Uma das principais falhas da equipe era na
marcação no meio de campo para trás, além disto, os erros de posicionamento na
zaga e de cobertura nas laterais ofereciam aos adversários um número de
oportunidades acima do normal. O gol terminava sendo uma consequência já
esperada.
Guedes teve o mérito de ir trocando
pacientemente algumas peças (ao contrário de Vica, no Pernambuco e Copa do Nordeste,
que teimava na manutenção dos mesmos jogadores). Perderam vaga na equipe os
laterais Oziel e Zeca e os meias Sorriso e Raul.
Nininho e Renatinho entraram e cresceram de
rendimento mesmo não sendo bons em questões marcação, melhoraram a produção
ofensiva e contaram com suporte na cobertura da outra dupla que entrou no time.
Memo e Danilo Pires passaram a ajudar
bastante Sandro Manoel, antes, extremamente sacrificado em um meio de campo
muito castigado que observava o time adversário trabalhar a bola.
Além do aspecto defensivo, Danilo agregou qualidade
técnica na armação, participando efetivamente da produção ofensiva e consequentemente
de gols da equipe. O futebol de Carlos Alberto cresceu com a chegada do novo
companheiro.
Pingo, o quinto a ganhar posição durante a competição,
foi uma aposta, até certo ponto desacreditada que começou a dar resultado, A
expectativa é que a equipe melhore de produção com as contratações que
chegaram, as principal delas Wescley (ex-Chapecoense) e Keno (ex-Paraná), além
disto, o jovem Nathan vai voltar aos gramados nas próximas partidas, pois está fazendo
fortalecimento muscular.
Matéria de Nilson Santos
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